Emília Ferreiro e Ana Teberosky, como Paulo Freire, tomam o homem como sujeito cognoscente e construtor de seu conhecimento. A contribuição específica que as autoras nos trazem é sobre a construção do conhecimento, sobre a escrita. Baseadas num instrumental piagetiano de investigação, Emília e Ana nos informam que a aquisição do conhecimento se baseia na atividade do sujeito em interação com o objeto do conhecimento.Sendo assim, nós professores, precisamos oportunizar meios para que o sujeito possa interagir com o meio, através de jogos, música, leitura, dramatização,atividades... que proporcionem essa busca e aquisição do conhecimento.
No texto de Regina Hara, está evidente que, foi encontrado os mesmos estágios de concepção sobre a escrtita nos adultos já identificados em crianças, ficando assim, mais fácil de se trabalhar a alfabetização com adultos, por se ter, um ponto de partida.
Um comentário:
Olá, Eliana! Já chegaste a aplicar estes conhecimentos em sala de aula? Quais recursos utilizaste? Abraço, Anice.
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