sexta-feira, 16 de outubro de 2009

CENTROS DE INTERESSE

Acredito que os Centros de Interesse, que Decroly criou, pensando nas necessidades básicas das crianças, ajuda muito a professora e aos alunos, sendo bem aplicada e com os recursos necessários. Com isso, alunos e professora, crescem juntos.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

ANALFABETOS


Na revista Nova Escola do mês de setembro, Luis Carlos de Menezes que é físico e educador da Universidade de São Paulo, declarou que, “Os milhões de analfabetos com mais de 15 anos que não pretendem voltar à escola são parte visível de um iceberg formado por dezenas de milhões de brasileiros incapazes de escrever uma carta, fazer um cálculo ou ler um manual. As retenções inócuas ou as falsas promoções convenceram esses estudantes de que seria humilhante ou inútil voltar à sala de aula. O custo social dessa situação é altíssimo e, para evitar que se perpetue, é preciso acabar com a falsa idéia de que os “pobres” ou os de famílias desestruturadas” não aprenderiam.
Para resolver este problema ou tratá-lo, de acordo com o autor, seria, estar ciente dos ritmos de aprendizagem, a equipe necessita contemplar a diversidade no planejamento do ensino, evitando a defasagem entre a idade e a série.
Crianças que ainda não leem podem ser valorizadas por outras habilidades e realizar atividades paralelas para alcançar a turma. Para Os jovens em descompasso com o aprendizado de sua turma, as opções seriam a distribuição de livros e vídeos do seu interesse e a participação em programas complementares.
Outra sugestão do autor, é pensar em como deveria ser a escola para que eles aprendessem tanto quanto os demais. E ainda acrescenta, “Mais justo do que tratar todos da mesma maneira é garantir que aprendam, dando atenção especial aos que poderiam ser perdidos e que, por isso, são os mais importantes.”

INTERAÇÃO



Emília Ferreiro e Ana Teberosky, como Paulo Freire, tomam o homem como sujeito cognoscente e construtor de seu conhecimento. A contribuição específica que as autoras nos trazem é sobre a construção do conhecimento, sobre a escrita. Baseadas num instrumental piagetiano de investigação, Emília e Ana nos informam que a aquisição do conhecimento se baseia na atividade do sujeito em interação com o objeto do conhecimento.Sendo assim, nós professores, precisamos oportunizar meios para que o sujeito possa interagir com o meio, através de jogos, música, leitura, dramatização,atividades... que proporcionem essa busca e aquisição do conhecimento.



No texto de Regina Hara, está evidente que, foi encontrado os mesmos estágios de concepção sobre a escrtita nos adultos já identificados em crianças, ficando assim, mais fácil de se trabalhar a alfabetização com adultos, por se ter, um ponto de partida.