Na revista Nova Escola do mês de setembro, Luis Carlos de Menezes que é físico e educador da Universidade de São Paulo, declarou que, “Os milhões de analfabetos com mais de 15 anos que não pretendem voltar à escola são parte visível de um iceberg formado por dezenas de milhões de brasileiros incapazes de escrever uma carta, fazer um cálculo ou ler um manual. As retenções inócuas ou as falsas promoções convenceram esses estudantes de que seria humilhante ou inútil voltar à sala de aula. O custo social dessa situação é altíssimo e, para evitar que se perpetue, é preciso acabar com a falsa idéia de que os “pobres” ou os de famílias desestruturadas” não aprenderiam.
Para resolver este problema ou tratá-lo, de acordo com o autor, seria, estar ciente dos ritmos de aprendizagem, a equipe necessita contemplar a diversidade no planejamento do ensino, evitando a defasagem entre a idade e a série.
Crianças que ainda não leem podem ser valorizadas por outras habilidades e realizar atividades paralelas para alcançar a turma. Para Os jovens em descompasso com o aprendizado de sua turma, as opções seriam a distribuição de livros e vídeos do seu interesse e a participação em programas complementares.
Outra sugestão do autor, é pensar em como deveria ser a escola para que eles aprendessem tanto quanto os demais. E ainda acrescenta, “Mais justo do que tratar todos da mesma maneira é garantir que aprendam, dando atenção especial aos que poderiam ser perdidos e que, por isso, são os mais importantes.”
Para resolver este problema ou tratá-lo, de acordo com o autor, seria, estar ciente dos ritmos de aprendizagem, a equipe necessita contemplar a diversidade no planejamento do ensino, evitando a defasagem entre a idade e a série.
Crianças que ainda não leem podem ser valorizadas por outras habilidades e realizar atividades paralelas para alcançar a turma. Para Os jovens em descompasso com o aprendizado de sua turma, as opções seriam a distribuição de livros e vídeos do seu interesse e a participação em programas complementares.
Outra sugestão do autor, é pensar em como deveria ser a escola para que eles aprendessem tanto quanto os demais. E ainda acrescenta, “Mais justo do que tratar todos da mesma maneira é garantir que aprendam, dando atenção especial aos que poderiam ser perdidos e que, por isso, são os mais importantes.”
Um comentário:
Olá, Eliana!
Aqui trouxeste um assunto bem interessante. Quantos e quantos não voltaram as escolas por terem sido "corrompidos" com ideias de que isto seria inútil e tarde demais.
Temos que encontrar vias para fazer com que estas pessoas tenham acesso a educação e, inclusive, que tenham oportunidades de desenvolver seus potenciais, não é mesmo?
Abraço, Anice.
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