Esta é uma pergunta que muitas de nós temos e Iole Maria Faviero Trindade nos responde que, como professora de práticas de ensino, que precisamos ter uma didática que acolha essa pluralidade de discursos, fazendo uso deles conforme necessidades de uma formação, ela reafirma que não há como alfabetizar e letrar (não importa a ordem!), na escola, sem o uso de múltiplos métodos que contemplem os processos de ensino e de aprendizagem, isto é, de aquisição (codificação e decodificação) e usos da língua escrita.Concordo plenamente com ela eu me sinto mais segura com o uso de método e também como Iole nos ensina que devemos usar também aquele método construído pela bricolagem de didáticas diversas, contando,então, com a trajetória dos "tradicionais" métodos de alfabetização, como uma produção histórica que permite que exploremos, por exemplo a relação imagem-letra inicial de palavras significativas ou entre as unidades linguísticas (grafemas-fonemas, sílabas-letras, palavras-sílabas, frase-palavras, texto-frases), além de todas as variações imagináveis, que os métodos em suas diferentes marchas e combinações nos ensinaram, a partir de uma produção que foi passando por alterações ao longo dos séculos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
Pois é, Eliana: por trás de todo ensino-aprendizagem há métodos, não é mesmo? Cada um encontrará a maneira mais fácil de ensinar. É algo singular. Abraço, Anice.
Eliana!
Quero te desejar boas vindas! Que este semestre seja construtivo e com grandes desafios a serem superados.
Te espero dia 23/03.
Grande abraço, Anice.
Olá, Eliana:
Tudo bem?
Estamos já próximos à terceira semana... sabes que é importante a escrita semanal, não é mesmo?
Vamos aguardar novas postagens.
Grande abraço, Anice.
Postar um comentário