segunda-feira, 26 de novembro de 2007

INVENTÁRIO CRIATIVO

A EXPERIÊNCIA CRIATIVA

Todas as pessoas são capazes de atuar no palco. Todas as pessoas são capazes de improvisar. As pessoas que desejarem são capazes de aprender a ter valor no palco.
Aprendemos através da experiência.
Se o ambiente permitir, pode-se aprender qualquer coisa, e se o indivíduo permitir, o ambiente lhe ensinará tudo o que ele tem para ensinar.
“Talento” ou “falta de talento” tem muito pouco a ver com isso.
Talento – É muito possível que o que é chamado comportamento talentoso seja simplesmente uma maior capacidade individual para experienciar.
A infinita potencialidade de uma personalidade pode ser evocada.
Experienciar é penetrar no ambiente. Isto significa envolvimento em todos os níveis: intelectual, físico e intuitivo. Dos três, o intuitivo que é o mais vital para situação de aprendizagem, é negligenciado.
A intuição- Às vezes em momentos, precipitados por uma crise, perigo ou choque, a pessoa
“normal” transcende os limites daquilo que é familiar, corajosamente entra na área do desconhecido e libera por alguns minutos o gênio que tem dentro de si quando a pessoa trabalha além de um plano intelectual constrito, ela está realmente aberta para aprender.
O intuitivo só pode responder no imediato- no aqui agora.
Através da espontaneidade somos re-formados em nós mesmos.
É necessário um caminho para adquirir o conhecimento intuitivo. Ele requer um ambiente no qual a experiência se realize, uma pessoa livre para experienciar e uma atividade que faça a espontaneidade acontecer.
SETE ASPECTOS DA ESPONTANEIDADE

Jogos
O jogo é uma forma natural de grupo que propicia o envolvimento e a liberdade pessoal necessários para a experiência.
Os jogos desenvolvem as técnicas e habilidades pessoais necessárias para o jogo em si, através do próprio ato de jogar.
A ingenuidade e a inventividade aparecem para solucionar quaisquer crises que o jogo apresente, pois está subentendido que durante o jogo o jogador é livre para alcançar seu objetivo da maneira que escolher.
O crescimento ocorrerá sem dificuldade no aluno- ator porque o próprio jogo o ajudará. O objetivo no qual o jogador deve constantemente concentrar e para o qual toda a ação deve ser dirigida provoca espontaneidade- ele é libertado para penetrar no ambiente, explorar, aventurar e enfrentar sem medo todos os perigos.
Aprovação e Desaprovação
O primeiro passo para jogar é sentir liberdade pessoal.
Abandonados aos julgamentos arbitrários dos outros, oscilamos diariamente entre o desejo de ser amado e o medo da rejeição para produzir.
Vemos com os olhos dos outros e sentimos o cheiro com o nariz dos outros.
A aprovação/ desaprovação cresce com autoritarismo que, com o decorrer dos anos passou dos pais para o professor e, finalmente, para o de toda a estrutura social.
Uma vez que muitos de nós fomos educados pelo método da aprovação, é necessário uma constante auto- observação por parte do professor-diretor para erradicar de si mesmo qualquer manifestação desse tipo, de maneiras que não entre na relação professor-aluno.
O professor com um passado rico em experiências, pode conhecer uma centena de maneiras diferentes para solucionar um determinado problema, e o aluno pode aparecer com a forma cento e um, que o professor até então não tinha pensado.
A verdadeira liberdade pessoal e a auto-expressão só podem florescer numa atmosfera onde as atitudes permitam igualdade entre o aluno e o professor, e as dependências do aluno pelo professor e do professor pelo aluno sejam eliminadas.
Com o despertar do sentido do eu, o autoritarismo é eliminado. Não há necessidade do status dado pela aprovação/desaprovação na medida em que todos(professor e aluno) lutam pelo insight pessoal- com a consciência intuitiva vem um sentimento de certeza.
O professor encontrará seu caminho se nunca perder de vista o fato de que as necessidades do teatro são o verdadeiro mestre, pois o professor também deve aceitar as regras do jogo.
Então, ele facilmente encontrará sua função de guia, pois afinal o professor-diretor conhece o teatro técnico e artisticamente, e suas experiências são necessárias para liderar o grupo.
Expressão de grupo
Se uma pessoa domina, os outros membros têm pouco crescimento ou prazer na atividade,não existe um verdadeiro relacionamento de grupo.
Para o aluno que está iniciando a experiência teatral, trabalhar com um grupo dá segurança, por um lado e, por outro lado, representa uma ameaça.
Uma vez que a participação numa atividade teatral é confundida por muitos com exibicionismo, o indivíduo se julga contra muitos. Ele luta contra um grande número de “pessoas de olhos malevolentes”, sentadas, julgando seu trabalho. O aluno se sente constantemente observado, julgando a si mesmo e não progride.
No entanto, quando atua com o grupo, experimentando coisas junto, o aluno- autor se integre e se descobre dentro da atividade.
O procedimento para o professor-diretor é basicamente simples: ele deve certificar-se de que todo aluno está participando livremente a todo momento.
Trabalhe com o aluno onde ele está, não onde você pensa que ele deveria estar.
A participação e o acordo de grupo eliminam todas as tensões e exaustões da competição e abrem caminho para a harmonia.
Quando a competição e as comparações aparecem dentro de uma atividade, há um efeito imediato sobre o aluno que é patente em seu comportamento. Ele luta por um status agredindo outra pessoa, desenvolve atitudes defensivas (dando “explicações” detalhadas para as ações mais simples, vangloriando-se ou culpando outros pelas coisas que ele faz).
A competição natural, por outro lado, é parte orgânica de toda a atividade de grupo e propicia tensão e relaxamento de forma a manter o indivíduo intacto enquanto joga.
Se quisermos continuar o jogo, a competição natural deve existir onde cada indivíduo tiver que empregar maior energia para solucionar consecutivamente problemas cada vez mais complicados.
Quando o ator realmente sabe que há muitas maneiras de fazer e dizer uma coisa, as técnicas aparecerão (como deve ser) a partir do seu total.
A Transposição do Processo de Aprendizagem para a Vida Diária
*O treinamento pessoal não se pratica em casa
*As propostas devem ser colocadas para o aluno-ator dentro das próprias sessões de trabalho. Isto deve ser feito de maneira que ele as absorva e carregue dentro de si para sua vida diária.
Por causa da natureza dos problemas de atuação, é imperativo preparar todo o equipamento sensorial, livrar-se de todos os preconceitos, interpretações e suposições, para que se possa estabelecer um contato puro e direto com o meio criado e com os objetos e pessoas dentro dele. Quando isto é aprendido dentro do mundo do teatro, produz simultaneamente o reconhecimento e contato puro e direto com o mundo exterior. Isto amplia a habilidade do aluno-ator para envolver-se com seu próprio mundo fenomenal e experimentá-lo mais pessoalmente. Assim, a experimentação é a única tarefa de casa e, uma vez começada, como as ondas circulares na água é infinita e penetrante em suas variações.
Fiscalização
A “fiscalização” propicia ao aluno uma experiência pessoal concreta, da qual seu desenvolvimento posterior depende, e dá ao professor e ao aluno um vocabulário de trabalho necessário para um relacionamento objetivo.
A primeira preocupação é encorajar a liberdade de expressão física, porque o relacionamento físico e sensorial com a forma de arte abre as portas para o insight.
O artista capta e expressa um mundo que é físico.Transcende o objeto-mais do que informação e observação acuradas, mais do que o objeto físico em si. Mais do que seus olhos podem ver. A “fiscalização” é um desses instrumentos.
Procedimentos nas oficinas de trabalho
As exigências da própria forma de arte que devem nos apontar o caminho, moldando e regulando nosso trabalho, e remodelando a nós mesmos para enfrentar o impacto dessa força.
Sempre que nos encontrarmos, seja nas sessões de trabalho ou nos espetáculos, deve haver o momento do processo, o momento do teatro vivo. Se deixarmos isto acontecer, as técnicas de ensino, direção, atuação, de desenvolvimento de material para a improvisação da cena, ou o modo de trabalhar uma peça formal surgirá no interior de cada um e aparecerá como por acidente.
Para chegar a esta compreensão, o professor-diretor deve manter um duplo ponto de vista em relação a si mesmo e aos alunos: 1) observação na manipulação do material apresentado em seu óbvio e em seu uso externo como treinamento para o palco; 2) um exame constante e cuidadoso para verificar se o material está ou não penetrando e atingindo um nível de resposta mais profundo-intuitivo.
Abracemo-nos uns aos outros em nossa pura humanidade e nos esforcemos durante as sessões de trabalho para liberar essa humanidade dentro de nós e de nossos alunos. Então, as paredes de nossa jaula de preconceitos, quadros de referência e o certo errado predeterminado se dissolvem. Então, olhamos com um “olho interno”. Deste modo, não haverá o perigo de que o sistema se transforme em um sistema.
A Solução de Problemas
Uma vez que não há um modo certo ou errado de solucionar o problema, e uma vez que a resposta para ceda problema está prefigurada no próprio problema e deve estar para um problema ser verdadeiro), o trabalho contínuo e a solução dos problemas abre cada um para sua própria fonte e força.
O professor- diretor como líder do grupo. Ele deve estar sempre alerta para trazer novos problemas de atuação para solucionar quaisquer dificuldades que aparecer. Ele se torna o diagnosticador, por assim dizer, desenvolvendo suas habilidades pessoais, em primeiro lugar para descobrir aquilo de que o aluno necessita ou o que está faltando para o seu trabalho, e em segundo lugar para descobrir aquele problema que funcionará o mais exatamente para o aluno.
A partir daí, tudo que o professor-diretor tem a fazer é instruir: “Duas Cenas!”para que os jogadores entendam e ajam de acordo.
O Ponto de Concentração
O ponto de concentração libera a força grupal e o gênio individual.
Ele libera a todos para entrar numa excitante aventura criativa, e assim dá significado para o teatro na comunidade, na vizinhança, no lar.
O ponto de concentração é a “bola” com a qual todos participam do jogo.
O ponto de concentração atua como catalisador entre um jogador e outro, e entre o jogador e o problema.
O ponto de concentração torna possível a percepção, ao invés do preconceito; e atua como um trampolim para o intuitivo.
O ponto de concentração age como fronteira adicional (regras do jogo) dentro da qual o ator deve trabalhar e dentro da qual uma série constante de crises deve ser enfrentada.
Ao mesmo tempo em que cada jogador está trabalhando individualmente com o POC, todos devem agrupar-se em torno do objeto (bola) e juntos solucionar o problema, trabalhando com o POC e inter-relacionando-se.
O ponto de concentração é o foco mágico que preocupa e clareia a mente (o conhecido), limpa o quadro, e age como um propulsor em direção aos nossos próprios centros (o intuitivo), quebrando as paredes que nos separam do desconhecido, de nós mesmos e de outros.
Avaliação
A avaliação se realiza depois que cada time terminou de trabalhar com um problema de atuação. É o momento para estabelecer um vocabulário objetivo e comunicação direta, tornada possível através de atitudes de não julgamento, auxílio grupal na solução de um problema e esclarecimento do Ponto de concentração. Todos os membros, assim como o professor-diretor, participam.
A confiança mútua torna possível para o aluno empenhar-se na realização uma boa avaliação.
“Não suponha nada. Avalie somente o que você realmente viu!”.
A avaliação é uma parte importante do processo e é vital para a compreensão do problema tanto para o jogador como para a platéia.
O professor-diretor deve fazer parte da platéia junto com os alunos-atores no sentido mais profundo da palavra, para que a Avaliação tenha significado.
A Instrução
È o método usado para que o aluno-ator mantenha o Ponto de Concentração sempre que ele parece estar se desviando. (Olhe para a bola!).
Os Times e a Apresentação do Problema
Todos os exercícios são feitos com times escolhidos aleatoriamente. Os alunos devem aprender a se relacionar com todos. As dependências nas menores áreas devem ser constantemente observadas e quebradas.
Variar o número de contagem para que os alunos nunca saibam exatamente onde se sentar para caírem com seus amigos.
Apresentação do Problema
O professor-diretor é aconselhado a apresentar o problema de atuação rápida e simplesmente. Esclareça o Ponto de Concentração e cubra o material necessário rapidamente como se explicasse um jogo qualquer.
A Composição Física das Oficinas de Trabalho
O Ambiente no Treinamento
O termo “ambiente durante o treinamento refere-se tanto à composição, Fisicamente, sempre que possível, as oficinas de trabalho deveriam ser realizadas num teatro bem equipado.
A Atmosfera durante as oficinas de trabalho deve ser de prazer e relaxamento. Espera-se que os alunos-atores absorvam não somente as técnicas obtidas na experiência de trabalho, mas também os climas que as acompanham.
Preparação Para O Problema de Atuação
Os alunos atores devem tomar suas próprias decisões e compor seu próprio mundo físico sobre o problema que lhes é dado. Esta é uma das chaves para este trabalho.
Sentido de Tempo
O problema de atuação deve ser interrompido quando não houver mais ação e os jogadores estiverem simplesmente falando desnecessariamente, fazendo piada etc.
A instrução “Um minuto!” deixará claro para os alunos que eles devem terminar sua cena ou seu problema.
“Meio minuto!”, e algumas vezes ainda pode ser necessário interromper a improvisação imediatamente.
Rótulos
O professor-diretor deve evitar utilizar rótulos durante as primeiras sessões.
Utilize frases como: deixe-nos ver o que está acontecendo, deixe-nos ver ouvir sua voz etc.
Evitar o Como
Desde a primeira oficina de trabalho deve estar claro para todos que como um problema é solucionado deve surgir das relações no palco, como num jogo. Deve acontecer no palco. (Aqui e agora!) e não através de qualquer planejamento anterior.

FORMAS DE ABORDAGEM DRAMÀTICA NA EDUCAÇÂO
Ana Carolina MULLER Fuchs
Revisado por Antônio Falcetta

O aluno-ator reconstrói uma forma de agir em cena e de pensar, fazendo relações entre o mundo cotidiano e a cena, construindo uma nova maneira de representar suas ações e refletir sobre o ambiente em que vive.
Formas de abordagens de abordagem dramática na educação.
1*O Play Way ou Método Dramático é a utilização do teatro com recurso para outras aprendizagens.
Com o método dramático, o teatro é utilizado como caminho para o aprendizado das mais diversas disciplinas.
2*O teatro criativo tem como base o jogo dramático e introduz a idéia de que a atividade teatral deve ser considerada um disciplina e ter lugar no currículo escolar.
Segundo Slade, o jogo que a criança apresenta é o estado embrionário do teatro, música e da arte.
Para Winifred Ward, precursor do “teatro criativo”, o teatro na escola é muito mais que o jogo e resultado da livre expressão-e deve ser usado com ênfase no fazer teatral. O comum nessas duas abordagens é o uso da improvisação, da criatividade e da livre-expressão.
3*O Movimento criativo se apóia na experiência do movimento expressivo, principalmente no que se refere à dança e ao teatro.
4*O teatro escolar consiste na apresentação de espetáculos por alunos em suas escolas.
As apresentações se desenvolvem a partir dos jogos criativos e de trabalhos de improvisação.
5*O jogo dramático está ligado ao faz-de-conta infantil
6*Os jogos teatrais são uma abordagem contemporânea do teatro na educação.
A proposta dos jogos teatrais está relacionada à “fiscalização”, que é tornar físico, expressar e trazer para o plano material o que há no plano das intenções, das imagens, das sensações e dos pensamentos.

A AULA DE TEATRO É TEATRO?
Autora: Cleusa Joceleia Machado
Resumo: Muitas das discussões no campo do ensino da arte procuram refletir sobre a natureza do processo de ensino-aprendizagem artístico. A questão que se coloca é se ou quando a experiência estética na sala de aula de teatro, os exercícios dos alunos podem ser qualificados como ato teatral? Por quê?
Palavras-chave: Aula de teatro, teatro,ensino de arte.
Não interessa questionar se o aluno é ou não um artista ou determinar o valor artístico da criação na sala de aula. Também não se pretende discutir sobre a existência ou não de um fazer artístico próprio do artista e de um fazer artístico-pedagógico ou os elementos que os aproximam e os distinguem. Portanto, trata-se de refletir sobre a existência do fato teatral na sala de aula. Ou seja fazer um levantamento sobre as condições básicas da teatralidade, e procurá-las nas dinâmicas com os alunos para assinalar que potencialmente a aula de teatro é teatro. Esta reflexão será conduzida a partir dos conceitos elaborados por Jacob Ginsburg(2001).
Guinsburg estabelece que a marca fundamental do fenômeno teatral seja a intencionalidade. A intenção é o princípio gerador do fenômeno teatral, pois este é uma obra, realizada a partir de um propósito, de uma deliberação ou de uma vontade.
O ato teatral não é aleatório nem é um mero fazer.
Embora todos estejam na sala de aula, os alunos devem escolher movimentos que os façam deslocar-se, gesticular, comunicar-se, enfim agir como se eles estivessem em um campo com uma bola real.
Não basta a intencionalidade o evento teatral é o encontro de alguém que assume um papel e comunica algo e outro que aceita e assiste.
Guinsburg aponta a existência do texto, do ator e do público como os elementos fundamentais para constituir o ato teatral.
Destacada a presença destas três condições para se estabelecer um evento teatral, quais sejam: o uso do texto, a assunção da máscara(persona) e a presença do público, é preciso encontrá-las no processo de ensino de Teatro.
O Uso do Texto
O sentido de texto aqui empregado é ampliado para todo o elemento, passível de leitura, com um desígnio e uma ordem referida: então, podem-se considerar materiais textuais, além da palavra, o gesto, a música, a intenção da fala, os códigos etc.
A Assunção da Máscara
Guinsburg reporta-se ao ato de assumir a máscara com ação de corporificar a existência de um que é diferente de si.
A Presença do Público
O espectador é o outro que aceita compartilhar deste mundo em suspensão criado pelo ator e assume a convenção da linha imaginária que institui os atuantes e os observadores.
Na sala de aula, o público é formado pelos alunos que se revezam em atuantes e assistentes.
Conclusão
Intencionalidade, texto, personagem e público são as condições fundamentais para o surgimento do Teatro, assinaladas por Guinsburg.

INTERDISCIPLINA DE TEATRO E EDUCAÇÃO

Exercícios que eu poderia usar com meus alunos:

NA HORA DO CONTO

Tema: Chapeuzinho Vermelho
Técnica: fotos
Objetivos: o aluno deverá ser capaz de:
mostrar os personagens da história
Procedimentos: A professora verifica os materiais para a encenação. Após ela explicará as etapas do trabalho:
a professora contará a história e em seguida os alunos dramatizarão algumas cenas como se fossem tirar fotos.Recursos: cesta, orelhas para o Lobo Mau, TNT vermelho e touca para a vovó.







EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Tema central: atividades recreativas
Objetivos: os alunos deverão participar da atividade integrando-se ao grupo.
Conteúdo: brincadeira ESTÁTUAOs alunos ficam circulando até a professora dizer ESTÁTUA. Quando a professora disser estátua eles deverão parar como estão, formando estátuas.


Relato do que aconteceu na execução das atividades.
Os alunos gostaram muito das atividades, ficaram descontraídos e pedindo bis.
Muitos queriam ser o Lobo e muitas queriam ser a vovó e a Chapeuzinho Vermelho.
Mesmo com poucos recursos o objetivo foi alcançado.
E na brincadeira da estátua também a alegria foi contagiante.Ficou para outro dia novas apresentações.

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